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O nome origina-se do tupi-guarani, “ba”significa “fruto” e “açu” significa “grande”, formando a expressão “Grande fruto”. “Orbignya”, em homenagem ao paleontologista e explorador francês Alcide Charles Victor Marie Dessalines d’Orbigny.
A palmeira do coco babaçu destaca-se entre as palmeiras encontradas no Brasil pela sua peculiaridade, graça e beleza de sua estrutura, pois suas folhas mantêm-se em posição retilínea, orientando-se para o alto, tendo o céu como sentido, dando-lhe uma aparência bem altiva. Nativa do Norte do Brasil, do babaçu tudo se aproveita, da folha, faz-se telhado para as casas e artesanato, do caule, adubo e estrutura de construções, da casca do coco, carvão para alimentar as caldeiras da indústria, do mesocarpo, usa-se na nutrição infantil, da amêndoa obtêm-se o óleo, que pode ser usado na alimentação, na cosmética, na fabricação de sabão e mesmo na produção de combustível. O óleo de babaçu ainda é extraído de forma artesanal pelas “quebradeiras de coco”, que são mulheres e crianças, que quebram o coco na pedra, ou com um machado. Cada trabalhadora extrai de mil cocos cerca de 13 kg de amêndoa. Em seguida, as amêndoas são trituradas em um pilão. O óleo de coco babaçu, assim como os outros óleos de coco, diferenciam-se dos outros óleos por conterem ácidos graxos saturados de cadeia média, principalmente o ácido láurico encontrado no leite materno, que é bactericida, fungicida e antivirótico. Por não rançar facilmente, é ótima opção para cozinhar, pois pode chegar a temperatura de 180ºC sem oxidar, além do que conserva-se por longos períodos.
Detalhes
O nome origina-se do tupi-guarani, “ba”significa “fruto” e “açu” significa “grande”, formando a expressão “Grande fruto”. “Orbignya”, em homenagem ao paleontologista e explorador francês Alcide Charles Victor Marie Dessalines d’Orbigny.
A palmeira do coco babaçu destaca-se entre as palmeiras encontradas no Brasil pela sua peculiaridade, graça e beleza de sua estrutura, pois suas folhas mantêm-se em posição retilínea, orientando-se para o alto, tendo o céu como sentido, dando-lhe uma aparência bem altiva. Nativa do Norte do Brasil, do babaçu tudo se aproveita, da folha, faz-se telhado para as casas e artesanato, do caule, adubo e estrutura de construções, da casca do coco, carvão para alimentar as caldeiras da indústria, do mesocarpo, usa-se na nutrição infantil, da amêndoa obtêm-se o óleo, que pode ser usado na alimentação, na cosmética, na fabricação de sabão e mesmo na produção de combustível. O óleo de babaçu ainda é extraído de forma artesanal pelas “quebradeiras de coco”, que são mulheres e crianças, que quebram o coco na pedra, ou com um machado. Cada trabalhadora extrai de mil cocos cerca de 13 kg de amêndoa. Em seguida, as amêndoas são trituradas em um pilão. O óleo de coco babaçu, assim como os outros óleos de coco, diferenciam-se dos outros óleos por conterem ácidos graxos saturados de cadeia média, principalmente o ácido láurico encontrado no leite materno, que é bactericida, fungicida e antivirótico. Por não rançar facilmente, é ótima opção para cozinhar, pois pode chegar a temperatura de 180ºC sem oxidar, além do que conserva-se por longos períodos.
Informação Adicional
Tamanho | Não |
---|---|
Quantidade | Não |
Sabores | Não |
